Angra Doce, nova fronteira do turismo no Paraná

Angra Doce, nova fronteira do turismo no Paraná

Angra Doce é uma área de especial interesse turístico criada por uma lei em 2019. Reúne 15 municípios – 10 de São Paulo e 5 do Paraná – atingidos pela formação do represamento do Rio Paranapanema, que começou em 1959 com a construção da Usina Hidrelétrica de Chavantes, concluída em 1971. É um reservatório com mais de 400 km² que proporciona às cidades de Ribeirão Claro, Carlópolis, Siqueira Campos, Jacarezinho e Salto do Itararé (Paraná) e Chavantes, Ourinhos, Canitar, Ipaussu, Timburi, Piraju, Fartura, Bernardino de Campos, Itaporanga e Barão de Antonina (São Paulo) a possibilidade de explorar e criar atividades turísticas no entorno da barragem.

As cidades da margem paranaense da represa estão, com o apoio do Sebrae-PR, começando a se estruturar e perceber que investir em turismo é geração de receitas para os municípios e caminho mais curto para alcançar desenvolvimento e bem-estar social.

Para chegar à região de carro a distância é praticamente a mesma de Curitiba e São Paulo: cerca de 400 km. A partir de Curitiba, pega-se a BR-376 e, depois de Ponta Grossa, várias PRs (infelizmente, em muitos trechos com o asfalto bem prejudicado).

A Angra Doce, duas opções de turismo: relaxar total ou explorar os atrativos dos municípios.

As cidades são de uma fase importante do Paraná que foi o ciclo do café. Localizadas no Norte Pioneiro, muitas delas foram fundadas por causa da terra vermelha da região, propícia ao plantio de café. O Paraná foi por muitos anos destaque na produção até ser atingido por uma geada que praticamente dizimou a plantação cafeeira em 1975. Hoje, o Brasil é o maior produtor mundial e o Paraná é o sexto no ranking nacional de produtores. Com as colonizações, veio também a manifestação religiosa com a devoção católica fincando raízes na região. E essa demonstração de fé tem, em mais de 600 km, a Rota do Rosário que une 12 municípios e 18 santuários na região dos Campos Gerais e do Norte Pioneiro.

Em Jacarezinho a visita à Catedral Imaculada Conceição fica muito mais especial se o seu guia for o Padre Luiz Fernando de Lima.

Na Catedral, graças a uma fiel, está em exposição réplica do Santo Sudário que ela trouxe de Turim e praticamente “exigiu” sua exibição na Catedral. O Sudário é um pedaço de linho que se supõe teria sido a mortalha que envolveu Jesus após a crucificação.

E um ateu comunista pintou a Catedral

Normalmente visitar uma igreja é entrar, dar uma olhada, ficar alguns minutos e ir embora. Mas na Catedral de Jacarezinho foi diferente: o grupo de jornalistas da Abrajet-PR (Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo – Paraná) ficou por mais de hora e meia saboreando as histórias e estórias narradas pelo Padre Luiz, profundo conhecer da história da Catedral. Por isso, para a visita que tem que ser agendada (43-3525-0286) pergunte se o Padre Luiz pode ser o cicerone.

Uma das histórias saborosas é saber que quem pintou as imagens que emolduram a igreja foi um ateu e comunista. Mas não um ateu qualquer: ele era irmão de Dom Geraldo de Proença Sigaud.

Os painéis pintados por Eugênio de Proença Sigaud, conta Padre Luiz, foram produzidos com a condição de que eles só seriam vistos após terminados. Dom Geraldo topou mais diz que quando os viu, ficou indignado. Mas elas estão lá até hoje e com a curiosidade (a Catedral também tem trabalhos de João de Mio que terminou várias obras) de que as figuras que estão retratadas nas paredes são de personagens da cidade de Jacarezinho. É muito interessante saber sobre cada um nas paredes da Catedral, que é a segunda mais importante por seu valor artístico, só perdendo para a Igreja da Pampulha, em Belo Horizonte, a capital dos mineiros.

Ao visitar, você verá uma imagem de São Sebastião sem estar flechado e não deixe de perguntar por que tem um espaço em branco para uma imagem a ser pintada no futuro.

A igreja está em trabalho de recuperação e restauração, o que promete preservar uma história de quase 145 anos, muita bonita, da Catedral de Jacarezinho.

Ah, e não importa sua religião, fé ou falta dela: aproveita a Catedral para agradecer.

Da Alemanha para Jacarezinho

Outro lugar de muita paz é o Santuário Mariano Schoenstatt que fica a 8 minutos de carro da Catedral e faz parte da Rota do Rosário. Jacarezinho foi a primeira cidade do Brasil em que existe o Movimento da Mãe Rainha, com a chegada de 12 irmãs alemãs em 1935. São mais de 200 Santuários espalhados pelo mundo, 24 no Brasil e cinco no Paraná, além do de Jacarezinho.

No local moram duas freiras que recebem os visitantes todos os dias das 7h às 18h, sendo que aos domingos tem missa sempre às 16h. E todo dia 18 de cada mês acontece a Santa Missa da Aliança de Amor às 14h30 e às 20h com bênção de objetos. Às 19h, é realizada uma cerimônia onde são incinerados papéis que ficam à disposição dos visitantes onde se pode escrever pedidos a serem alcançados. Não tive nenhuma dúvida e fiz os meus que já foram queimados num globo que tem no jardim do Santuário.

O papel para a “Querida Mãe e Rainha de Schoenstatt” tem três campos para preencher: “Eu ofereço”, “Eu agradeço” e “Eu peço” e, no pé da página, os dizeres “Mater Habebit Curam” – “A Mãe de Deus Cuidará”. Eu respondo: “Amém!”.

Banho de cachoeira

O Recanto da Cascata é um local para passar o dia, se refrescar e aproveitar a cascata do Rio da Limeira, formada pelas águas de várias minas d’água da região. O empreendimento está numa propriedade há mais de 100 anos na família Sasdelli (o bisavô plantava café) e resolveu aproveitar seu potencial turístico.

Ali, tem restaurante que funciona aos sábados, domingos e feriados e, também, uma pousada com 14 apartamentos (a partir de R$ 250 com café da manhã), uma casa que acomoda até 11 hóspedes (R$ 700 a diária com café da manhã) e R$ 600 sem) e uma piscina, esta exclusiva para hóspedes.

A entrada para o Recanto custa R$ 8 (crianças até 10 anos e hóspedes não pagam) e o restaurante oferece três tipos de pratos com filé de tilápia, fraldinha acebolada na mostarda e petiscos.

Revolução queima ponte

O Brasil só tem três ponteis pênseis. A mais famosa é a Hercílio Luz, em Santa Catarina, outra está em São Vicente, São Paulo, e a que liga o Paraná (Ribeirão Claro) a São Paulo (Chavantes), atravessando o Rio Paranapanema, a Ponte Pênsil Alves de Lima. Com extensão de 164 metros, 82,5 metros são pênseis e possibilitava o escoamento da produção de café. Hoje está desativada.

Mas ela tem um significado histórico importante e em dois momentos da história do Brasil foi dinamitada: em 1924 na revolta paulista para derrubar o presidente Artur Bernardes e quando estourou a Revolução Constitucionalista de 1932 (o governo de São Paulo queria depor o governo do presidente Getúlio Vargas) para impedir o avanço de tropas vindas do Rio Grande do Sul. Em outras duas ocasiões a ponte pênsil teve outros problemas. Em 1983 quando uma enchente a destruiu a ponte e, há cerca de três anos, quando uma pessoa botou fogo e queimou um pedaço.

Índio

Uma estrutura muito legal com diversos atrativos é a Pedra do Índio. Esse complexo a 11 km do centro de Ribeirão Claro numa estrada que hoje está sendo pavimentada com bloquete o que, quando concluída, vai deixar o acesso bem melhor. Foi aberto em 2017.

Ali, tem passeio de catamarã, trilhas, passeio de escuna, mergulho, voo de parapente e a maior tirolesa do Paraná, com 1 km de extensão.

Uma das trilhas dá acesso a uma formação de pedras que lembra a cabeça de um índio. Subir e descer exige fôlego e cuidado porque a trilha é feita na terra, junto com pedras soltas. A vista no alto rende boas fotos a 430 metros de altura.

A carranca do índio.

Para os passeios de catamarã, escuna e voo de parapente, é preciso verificar a disponibilidade no (43)99174-7124.Para o catamarã, mínimo de dez pessoas e valor de R$ 160 por adulto e R$ 80 por criança; escuna também mínimo de dez pessoas com adulto pagando R$ 140 e criança, R$ 70. O voo de parapente junto com instrutor depende das condições climáticas e tem valor de R$ 420, O mergulho pode ser feito por quem não tem experiência e nem é preciso saber nadar. Mínimo de quatro pessoas a R$ 250 por pessoa.

Já para viver a adrenalina da tirolesa, existem três alternativas: até 120 kg individual e no mínimo 1,40 metro de altura (R$ 100); até 100 kg e mínimo 1,60 metro de altura (R$ 130) e até 150 kg em dupla e mínimo de 1,60 metro de altura (R$ 190). O peso mínimo é de 40 kg. A descida é de uma altura de 128 metros e a aventura dura cerca de 1 minuto.

A Pedra do Índio tem espaço para camping (R$ 60/pessoa) e motorhome (R$ 70/pessoa) e restaurante com serviço à la carte.

Abre de quarta a domingo das 9h às 17h.

Vista 360º

A uns 10 minutos de carro da Pedra do Índio, visite o Morro do Gavião para ter uma vista de 360º de Ribeirão Claro. Outra atração de aventura da cidade, mas que só abre sábados, domingos e no feriado de 7 de setembro, das 9h às 18h.

A principal atividade é alcançar o cume do Morro do Gavião que fica a 850 metros acima do mar e 430 metros acima da Represa. É puxado. Cheguei com o coração palpitando, mas cheguei… O preço é R$ 10 por pessoa.

O incrível é que o mesmo percurso, um caminho que está calçado, mas que se deve tomar muito cuidado, é feito pelas vacas que são criadas na Fazenda São João pelo seu Alcides, que resolveu explorar sua área para o turismo há oito anos.

Além de subir o Morro e ter uma vista espetacular da Represa (se quiser agende uma visita à noite quando dá para ver as luzes de 21 cidades da região), tem uma tirolesa de 450 metros de extensão, atinge 60 km/h e pode ser feita por quem tem mais de 1,40 metro de altura e entre 30 e 110 kg, passeio de quadriciclo, arco e flexa e tiro esportivo com carabina de pressão. Tem restaurante que fica no antigo casarão da fazenda de café.

 

Queijos

Ainda em Ribeirão Claro, uma grata surpresa na Queijaria Bella Vista que desde 2018 produz queijos artesanais que conquistaram prêmios, entre eles o de segundo e terceiro melhor queijo do Brasil na ExpoQueijo 2024.

A ousadia foi do cirurgião dentista que mora em Ourinhos (a 60 km da Queijaria) Luiz Henrique Pedroso que, após estudar muito, resolveu produzir queijos de longa maturação e fabrica, hoje, quatro tipos de queijos curados: o Cura Jr (com 60 dias de maturação), Cura (4 meses), Sr. Cura (8 meses) e Zeca (meia cura).

Visitando a região agende (14-99762-1487) uma degustação que sai apenas R$ 50 por pessoa. Detalhe importante: pode levar seu vinho que não é cobrada a rolha.

Na degustação você terá toda a explicação de como os queijos são produzidos e vai provar todos acompanhados de molhos de pimenta, maracujá com laranja e amora. E, ao final, no empório, pode adquirir o que caiu melhor no seu paladar. O Zeca que pode ser harmonizado com espumantes e vinhos verdes sai a R$ 65 a peça; Cura Jr (vinho branco), R$ 70 a peça ou R$ 85/kg; Cura (Carménère e Cabernet Sauvignon), R$ 110/kg e Sr. Cura (Malbec), a R$ 150/kg. O leite para a produção dos queijos é das vacas Jersey e Holandesa que estão na propriedade.

E uma notícia/informação para intolerantes a lactose. Luiz garante que queijos com maturação acima de quatro meses podem ser apreciados por quem tem intolerância porque a lactose é eliminada ao final do processo. Luiz promete que até o final de 2024 abrirá vai inaugurar três cabanas e um chalé na propriedade.

Graça alcançada

Na PR-151, no alto de um morro uma família ergueu a Capela de Nossa Senhora de Fátima. Devota e agradecida, dona Cleide Maria Baggio Araújo, e seu marido, Geraldo Maurício Araújo, construíram uma Capela que surpreende pelas pinturas de Carlos Magno de Araújo (irmão de Geraldo), especialista em restauração de capelas em Minas Gerais e especialista em arte sacra. O efeito que Carlos dá à pintura faz parecer que ela é feita sobre azulejo. E não é. A técnica é espetacular!

Após três anos de obras, a Capela foi inaugurada no dia 13 de maio de 2021, dia consagrado à Nossa Senhora de Fátima.

Café gourmet

A 35 km de Ribeirão Claro, em Carlópolis, a torrefadora Café Carlópolis tem uma capacidade de produção para 2 mil quilos por mês e, desde 2018 ganhou, escala comercial.

João Adauto Oliveira diz que atende clientes de todo o Brasil que compram pelo WhatsApp (43-99860-3626) seus três tipos de café: o tradicional, o gourmet e o premium nas versões em pó e em grãos 100% arábica, com preços variando entre R$ 22 e R$ 50 os pacotes de 500 g.

O Café Carlópolis faz seu produto com cafés de fazendas de Joaquim Távora, apenas 25 km da torrefadora.

 

Para exportação

E o solo que produz bons cafés também gera outros bons frutos. A Cooperativa Agroindustrial de Carlópolis (COAC), a 4 minutos do Café, na PR-218, km 16, colhe goiabas vermelhas que têm Identificação Geográfica (IG) que reconhece a qualidade exclusiva do seu produto.

A COAC se diferencia por ensacar manualmente cada uma das goiabas que ficam no pé e isso permite que, após colhidas, ganhem o mercado internacional, sendo exportadas para a Inglaterra, Portugal, Canadá, Oriente Médio e França.

Com 44 cooperados, além da goiaba, a Cooperativa produz abacate, lichia, carambola, atemoia, pitaya, figo da índia.

A Cooperativa pode ser visitada e vale a pena ver as goiabas vermelhas ensacadas nos pés e fazer degustação da fruta e do seu suco e comprar uma caixa com quatro frutas tipo exportação por R$ 15. É preciso agendar a visita no (43)99930-8573.

Onde ficar

As três cidades oferecem hospedagem, mas recomendo ficar no resort Tayayá, em Ribeirão Claro. São 150 mil m² de área com 120 apartamentos, 66 flats, 15 casas Village e mais quatro pousadas para até 16 pessoas cada, totalizando 1.024 leitos, todos com vista para a Represa.

É um refúgio que tem 5 mil m² de piscinas (inclusive aquecidas), toboágua, aquaplay infantil em frente à Represa, onde pode fazer stand up paddle, navegar com caiaque ou agendar passeio de barco. Quadras de esportes, spa, saunas seca e úmida e, para quem não consegue ficar sem, uma academia. O risco de se hospedar no Tayayá é não querer sair do hotel.

Recreadores fazem atividades com filhos o dia inteiro (das 9h às 22h30), inclusive podem, se os pais quiserem, deixar os filhos para almoçar e jantar separados com refeições kids.

Além de um restaurante com cardápio internacional (todos os pratos pedidos são de excelência) onde é servido um café da manhã para lá de completo, o Tayayá tem o Sorrento, restaurante italiano, uma hamburgueria, pizzaria e choperia e uma temakeria.

O atendimento da equipe do resort é exemplar, principalmente dos gêmeos Dionatan e Tiago, sempre muito atenciosos e solícitos.

Apreciar o nascer e pôr do sol com o céu limpo de Ribeirão Claro é de extasiar.

Mínimo de duas diárias a partir de R$ 3,8 mil o casal.

 

Sebrae

Angra Doce é um destino turístico recente. Municípios e empreendedores estão iniciando uma jornada para atender bem seus visitantes e, hoje, ainda batalham para oferecer a melhor experiência a seus turistas, a começar com um site que compile todas as informações, como também, guias turísticos e receptivos.

O Sebrae no Norte Pioneiro atende 29 cidades que reúnem cerca de 400 mil habitantes e está mapeando e apoiando empreendedores para entrarem no setor e entregarem o melhor para o turista.

Uma mudança significativa já aconteceu: antes a região era conhecida como “ramal da fome” e hoje caminha para oferecer melhores serviços para seus habitantes.

Junto com outras entidades, o Sebrae é o catalizador de ações que vão transformar Angra Doce num destino para todo tipo de turista, seja aquele movido pela fé (Rota do Rosário), o que procura aventura e ecologia, até o que aprecia cafés especiais (Rota do Café), produtos orgânicos (goiaba e moranga entre outros), queijos, cachaça ou um bom hotel para relaxar.

O objetivo, diz Odemir Capello, gestor do Sebrae-PR para o Norte Pioneiro, é “fazer de Angra Doce o quarto destino mais visitado do Paraná”.

Então, antes que o destino fique muito conhecido, seja um dos primeiros a conhecer a aproveitar as atrações da Angra Doce.

Onde fazer refeições

Victor Pousada e RestauranteR. Cel. Joaquim Ribeiro Gomes, 578, em Ribeirão Claro. É um local simples, mas que serve uma comida muito saborosa. Usa seus próprios produtos orgânicos para as saladas e os tomates e alface foram muito elogiados pelo grupo. O prato feito (bife, peixe, salada, arroz, feijão e ovo) custa R$ 28 e o buffet livre, R$ 35. Vai comer mais que o necessário com certeza. Abre todos os dias das 7h às 23h.

Dog King – Av. Getúlio Vargas, 577, em Jacarezinho. É uma lanchonete, franquia de Cambé, cidade do Paraná. Tem sanduíches com vina (para os curitibanos) ou salsicha, para os demais, frango e hambúrguer, além de petiscos. Tomamos cerveja Teresópolis gelada no ponto certo.

3A Restaurante Parada da SerraFica na estrada que liga Ribeirão Claro e Carlópolis, no km 24 da PR-151. Tem buffet variado todo dia só para almoço e os pratos ficam sobre um fogão à lenha. De terça a sexta, R$ 34,90; sábado com mais opções de saladas e carnes, R$ 39,90 e domingo com massas, churrasco e sobremesas a R$ 54,90. A comida é tipo caseira e muito saborosa.

Da esquerda para direita: Thabata Matos, do Sebrae-PR; Gabriela Higuti, consultora do Sebrae-PR; Odemir Capello, do Sebrae-PR; Silvana Canal, Jean Luiz Féder, Cleucimara Santiago, Alice Varajão, Ana Maria de Jesus e Lúcio Freire dos Santos, jornalistas de turismo associados à Abrajet-PR.

 

A viagem às cidades de Jacarezinho, Ribeirão Claro e Carlópolis foi organizada pelo Sebrae Norte Pioneiro em conjunto com a Abrajet-PR e teve o apoio dos parceiros locais e da Abbatur que fez o transporte da equipe de jornalistas. Foi nossa guia a consultora credenciada do Sebrae-PR, Gabriela Lima Higuti

Texto e fotos: Jean Luiz Féder, jornalista associado à Abrajet-PR