Semana Global do Empreendedorismo: Bethel Educação segue ações com liberação gratuita de sistema financeiro e dicas de conteúdo na era da inteligência artificial
A Semana Global do Empreendedorismo é hoje um dos maiores movimentos mundiais de mobilização em torno da cultura empreendedora. Criada em 2008, dentro da Global Entrepreneurship Network (GEN), a iniciativa acontece todos os anos em novembro e conecta atividades em cerca de 200 países, com dezenas de milhares de eventos e milhões de participantes em todo o mundo.
No Brasil, o movimento ganhou força especial. O país figura entre os mais empreendedores do mundo em relatórios recentes do Global Entrepreneurship Monitor, consolidando “ter o próprio negócio” como um dos principais sonhos dos brasileiros.
Em 2024, o tema da Semana Global foi “Empreendedorismo é para todos”, reforçando a diversidade de perfis de empreendedores e a importância de incluir mulheres, jovens, negócios do interior, empreendedores digitais e tantos outros protagonistas da economia real.
Já em 2025, a Semana Global do Empreendedorismo, que aconteceu de 17 a 23 de novembro, com o tema “Juntos Construímos”, destacou o poder da comunidade, das redes de apoio e da colaboração na criação de novos negócios e ideias transformadoras.
Uma convocação clara para que empreendedores, instituições de ensino, ecossistemas de inovação e empresas somem forças na construção de soluções coletivas. E é exatamente nesse ponto que a Bethel Educação se posiciona como escola de negócios que forma e fornece apoio ao empreendedor da era da IA.
*Os quatro níveis de uso da IA pelos empreendedores*
O episódio da última semana do Bethel Cast, o podcast da Bethel Educação, que inspira este texto, deixa claro que não se trata mais de “usar um pouco de IA”, mas de elevar o nível de maturidade no uso dessas ferramentas dentro do negócio.
Na conversa, os especialistas explicam que existem, pelo menos, quatro níveis de utilização da inteligência artificial na rotina de uma empresa:
*Nível 1 – Pesquisa*
A IA é usada apenas para tirar dúvidas pontuais, como um buscador avançado: “como fazer X?”, “quais são os passos para Y?”. É o nível mais básico, em que o empreendedor ainda não enxerga a IA como parte estruturante dos processos.
*Nível 2 – Assistente*
A IA começa a executar microtarefas: rascunhar uma copy, escrever a descrição de um vídeo, organizar um e-mail, resumir um texto. É como aquele “sobrinho de 8 anos” que ajuda em pequenas demandas, mas ainda não assume responsabilidades complexas.
*Nível 3 – Agente*
Aqui, a IA já é responsável por uma etapa inteira do processo. Um exemplo citado na conversa é o agente de WhatsApp que atende o cliente, faz perguntas qualificadoras, registra informações e agenda uma conversa com o time humano. É o “sobrinho de 18 anos”, que já pega o carro, resolve problemas e entrega valor de ponta a ponta.
*Nível 4 – Multiagentes*
É o nível em que vários agentes se conversam para coordenar tarefas complexas: o agente de e-mail marketing fala com o agente de WhatsApp sobre o comportamento de um cliente e, a partir dessa troca, definem juntos o melhor momento e abordagem para retomar o contato. É a IA operando como um sistema nervoso digital do negócio, e não apenas como uma ferramenta isolada.
*Semana Global do Empreendedorismo 2025*
O episódio foi lançado em plena Semana Global do Empreendedorismo 2025, sob o tema “Juntos Construímos” e leva o empresário a um outro patamar, mostrando que a pergunta deixa de ser “se” o empresário vai usar IA e passa a ser “em qual nível ele quer jogar”. E nessa hora outra dúvida entra em cena: com quem ele decide construir essa jornada de aprendizado, já que a evolução das inteligências artificiais é praticamente diária.
*Da produção de conteúdo à estratégia: IA como aliada do posicionamento*
Outro ponto central do podcast é a quebra da ilusão de que “basta pedir qualquer coisa para o Chat GPT” para ter uma boa resposta.
Cleiton Querobin e Julia Ottoni, apontam três erros que travam resultados na produção de conteúdo com IA:
*Erro 1 – Desorganização das informações*
Mandar um texto ou áudio gigantesco, sem tópicos, sem separar público, objetivo, tipo de conteúdo. Assim como qualquer pessoa ficaria confusa com um briefing caótico, a IA também vai entregar algo raso ou desalinhado. Organizar por público-alvo, dores, objeções, tipo de conteúdo (educativo, conexão, venda direta) e formato de entrega muda completamente a qualidade da resposta.
*Erro 2 – Falta de treino e personalização*
A IA genérica até conhece o tema, mas não conhece o jeito da marca. Quando a inteligência é alimentada com aulas, conteúdos proprietários, horas de material e a forma de pensar dos criadores, ela passa a refletir a lógica, o estilo, o arquétipo e o tom daquela marca. Foi assim que surgiu, no caso citado, uma IA treinada especificamente para posicionamento de marca, capaz de produzir conteúdos alinhados à personalidade e ao nicho. *_(Continue a leitura e você vai ser surpreendido com alguns bônus)_*
*Erro 3 – Ausência de contexto e instruções claras*
Não basta dizer “faça um roteiro para Reels”. É preciso indicar se o foco é educação, conexão ou venda, se o conteúdo deve apenas resumir, se pode ou não trazer instruções de gravação, qual linguagem usar (prática, específica, tangível). Conteúdos que mais performam não são os mais complicados, e sim os mais aplicáveis no dia a dia.
O podcast também reforça um ponto crítico na lógica da atenção digital: o gancho. Em um cenário de excesso de conteúdos, a forma como um vídeo começa define se a audiência fica ou vai embora.
Um gancho fraco é técnico, frio, fala para quem já está no fim da jornada “a diferença entre faceta de porcelana e faceta de resina”, foi um dos exemplos. Já um gancho magnético aproxima a mensagem do cotidiano: compara resultados de pessoas conhecidas, usa histórias, mostra “antes e depois”, entrega um insight visual logo nos primeiros segundos, para só então aprofundar no conteúdo técnico.
A IA ajuda a estruturar, testar e melhorar ganchos, mas quem define a direção e o critério de qualidade é o empreendedor. E é aqui que a Bethel Educação entra com força: formando empresários que sabem pensar conteúdo, posicionamento e estratégia, usando a IA como extensão da própria inteligência, e não como uma muleta genérica. Se ainda não salvou seu agente de reels magnéticos, faça agora mesmo!
*“Juntos Construímos”: o que isso significa para a Bethel e para o empresário*
O tema global “Juntos Construímos” traduz, na prática, três movimentos que aparecem tanto na Semana Global do Empreendedorismo quanto no podcast da Bethel:
*Construímos processos junto com a IA*
Deixar de ver a IA apenas como “ferramenta de pesquisa” e passá-la a integrar nos fluxos de atendimento, marketing, conteúdo e relacionamento, por meio de assistentes, agentes e multiagentes.
*Construímos posicionamento junto com a marca*
Não é “jogar a responsabilidade na IA”, mas treinar a inteligência com a visão do negócio, a cultura, a personalidade da marca e a experiência prática do empreendedor. É a empresa ensinando a IA a pensar como ela.
*Construímos futuro junto com outros empreendedores*
A Semana Global promove encontros, mentorias, oficinas, palestras e conexões entre empreendedores do mundo inteiro. A Bethel se insere nesse mesmo espírito: criar um ambiente onde empresários crescem juntos, trocam aprendizados, compartilham erros e acertos e constroem soluções em comunidade.
E aqui a Julia Ottoni compartilha, com os leitores desse conteúdo, um agente preparado para gerar reels magnéticos https://chatgpt.com/g/g-68f6435fc830819192e873b49d8427b3-reels-magneticos. O conteúdo que é destinado apenas a membros da mentoria, agora está disponível para você, que chegou até aqui e está disposto a otimizar seu conteúdo. Como bem define o tema central desta edição da Semana Global do Empreendedorismo, “Juntos Construímos”, a Bethel quer ser a parceira do empreendedor nessa jornada de implementar e melhorar o uso da IA nos negócios.
*Bethel Educação: escola de negócios para o empresário na era das IAs*
Na Semana Global do Empreendedorismo 2025, enquanto o tema “Juntos Construímos” ecoa a importância da colaboração, a Bethel Educação reforça seu papel como escola que forma o dono da empresa para uma visão 360º do negócio.
Na Bethel, a inteligência artificial não é tratada como modismo ou ferramenta isolada. Ela é integrada à estratégia, mentalidade e tomada de decisão do fundador. A mensagem é clara: empreender hoje é aprender a trabalhar com pessoas e inteligências artificiais, lado a lado, a serviço de um propósito claro e de um modelo de negócio sustentável.
A Bethel Educação é uma escola de negócios voltada para o empresário que quer crescer com estratégia, identidade forte e resultados consistentes. Fundada por Cleiton Querobin, especialista em mentalidade, liderança e poder de decisão, e por Júlia Ottoni, especialista em branding, cultura e posicionamento, a Bethel integra marketing, vendas, cultura organizacional e inteligência artificial em programas práticos e aplicáveis.
Mais do que ensinar técnicas isoladas, a Bethel trabalha o empresário como protagonista, ajudando-o a tomar melhores decisões, posicionar sua marca com clareza e usar a tecnologia e as IAs como alavanca real de crescimento.
Se a Semana Global do Empreendedorismo foi um convite para agir, este é o seu próximo passo. Acesso liberado (por tempo limitado) ao Bethel Finance. Um sistema que permite fazer o gerenciamento financeiro da sua empresa com análise de dados feita por IA. O compromisso do Cleiton em apoiar os empreendedores na rotina de gestão do negócio, para crescer de forma consistente.
Acesse o Bethel Cast e confira esse conteúdo na íntegra. Aproveite que o Cleiton liberou gratuitamente o Bethel Finance (https://www.bethelfinance.app/register) e dê o primeiro passo para organizar suas finanças. Aqui na Bethel, nós “Construímos Juntos”.
Site:https://www.betheleducacao.com.br/
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